Olá, Coexpat!
Sabe uma coisa que a condição de coexpat tem me proporcionado e que tenho adorado fazer? Pagar mico.
Isso mesmo, tenho bancado uma de cavalo em parada de 7 de setembro: cag..., andando e ainda sendo aplaudido!
Não tenho a melhor das vozes, aliás, cantar é um talento que não herdei de ninguém. Mas não é que hoje cantei um Jingle Bell Rock, num palco,com coreografia e tudo...
Mico total! Dói saber que isso pode parar em um Youtube da vida, mas atualmente sou um cavalo, lembra?
E por que é mesmo que a gente tem que estar sempre preocupado com que os outros vão pensar? Por que é mesmo que a gente só tem coragem de chutar o balde em um ambiente desconhecido? Por que a gente escolhe viver tão igual, seguindo os mesmos padrões, tentando atender às expectativas alheias, supondo - inclusive - que a gente sabe o que os outros esperam de nós?
Pera lá...Tudo bem que a fofoca é quase transcendental: foi, é e sempre será. Mas é fato que cada vez menos as pessoas ligam para quem está ao lado, cada vez mais é o próprio umbigo que interessa. No fundo, todo mundo adora falar, mas ninguém se importa...
Aí eu chego em um beco, será que a gente passa a vida toda tentando satisfazer as próprias expectativas? Expectativas, “inscrusive”, que foram enfiadas na nossa cabeça por outras pessoas.
Pra quem cantou e dançou Jingle Bell rock, esse papo tá cabeça demais...
Querida coexpat, ninguém escapa de pagar mico. Escolher pagar é palhaçada, fugir dele é insano, chorar dele é doentio, rir dele é a receita! Então, aproveite!!
Carmem Galbes
Sabe uma coisa que a condição de coexpat tem me proporcionado e que tenho adorado fazer? Pagar mico.
Isso mesmo, tenho bancado uma de cavalo em parada de 7 de setembro: cag..., andando e ainda sendo aplaudido!
Não tenho a melhor das vozes, aliás, cantar é um talento que não herdei de ninguém. Mas não é que hoje cantei um Jingle Bell Rock, num palco,com coreografia e tudo...
Mico total! Dói saber que isso pode parar em um Youtube da vida, mas atualmente sou um cavalo, lembra?
E por que é mesmo que a gente tem que estar sempre preocupado com que os outros vão pensar? Por que é mesmo que a gente só tem coragem de chutar o balde em um ambiente desconhecido? Por que a gente escolhe viver tão igual, seguindo os mesmos padrões, tentando atender às expectativas alheias, supondo - inclusive - que a gente sabe o que os outros esperam de nós?
Pera lá...Tudo bem que a fofoca é quase transcendental: foi, é e sempre será. Mas é fato que cada vez menos as pessoas ligam para quem está ao lado, cada vez mais é o próprio umbigo que interessa. No fundo, todo mundo adora falar, mas ninguém se importa...
Aí eu chego em um beco, será que a gente passa a vida toda tentando satisfazer as próprias expectativas? Expectativas, “inscrusive”, que foram enfiadas na nossa cabeça por outras pessoas.
Pra quem cantou e dançou Jingle Bell rock, esse papo tá cabeça demais...
Querida coexpat, ninguém escapa de pagar mico. Escolher pagar é palhaçada, fugir dele é insano, chorar dele é doentio, rir dele é a receita! Então, aproveite!!
Carmem Galbes