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O X da questão.

Olá, Coexpat!
Quando ainda não existia o termo "coexpatriad@" e tratava todo mundo aqui como "X". Direto do túnel do tempo...
Dia desses estava pensado por quê, afinal de contas, acabei nos apelidando de X?
Se me lembro, buscava uma forma prática de me dirigir às navegantes que dividiam a condição de expatriada.
Mas, com o virar da bússola, esse diminutivo acabou restrito demais - exatamente o contrário da generalidade que o x costuma representar - engraçado, né?
O fato é que fiquei pensando na letra x e acabei encontrando motivos para ela continuar presente e maiúscula em cada saudação.
Primeiro vamos à abrangência fonética.
O x pode ser ouvido no chiado de uma caixa, no zumbido de um exercício, no tossido de um anexo ou no sopro de um máximo. Me acostumei a cumprimentá-la com o som de tossido: Olá équis!
O cromossomo X pontua que a letra está definitivamente associada à linhagem feminina.
Mas, de verdade, me incomoda essa restrição de gênero. Apesar do expatriadas, gosto de falar com o expatriado também. Esse "q" de unissex que essa letra tem me deixa mais traquila.
Acho, ainda, que a simbologia do x tem muito a ver com o meu momento de vida.
Pode representar contraposição: razão x emoção.
Pode indicar multiplicação: 70 x 7.
Também é 10 em algarismo romano. E 10 é sinônimo de sucesso. Mas, ao mesmo tempo, o x indica erro. Vai entender...
O x-man salienta que o x tem tudo a ver com mutação e estranheza.
A questão é que o x marca a incógnita e é isso que faz dele um xodó por aqui.
Então, até amanhã X

Carmem Galbes
Imagem: Tinta Azul

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...