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A palavra foi emb...

Olá, Coexpat!
Passar por aqui todos os dias e trocar uma ideia é um exercício pra lá de prazeroso para mim. Mais que isso, é alimento. Normalmente, saio dessa conversa mais satisfeita com a vida, mais descontraída, mais feliz.
Escrevo de um lugar ultra confortável. A cadeira é acolhedora, à direita está a vista da piscina. Atrás  fica a cama aconchegante entre dois criados-mudos que sustentam abajour modernex e foto de quando decidimos que seríamos felizes para sempre. À esquerda, o closet. À frente, a foto da minha afilhada, minha jóia rara.
A luminária promove uma sombra bem charmosa. A papelada sobre a mesa sugere alguma programação para o próximo feriado. A impressora está de férias!
A cozinha está apagada. A TV em silêncio. O livro entreaberto. O marido chega logo, um logo que nunca chega.
Tomo um gole. Checo o celular. O Google me distrai, mas não inspira.
Como diria um amigo bem humorado, “tem dia que a noite é assim mesmo”.
Então é isso. A sexta foi bem cheia, muito cheia, aliás. Muita informação, muitas possibilidades de olhar, muitas alternativas, muita coisa pra pensar, mas só pra pensar...
Às vezes acontece isso comigo, a palavra tira folga. Ela não vem. Não adianta mandar memorando, exigir que compareça, ela some e não deixa contato em caso de emergência.
Fazer o que, não tenho poder sobre esse comportamento rebelde. Só posso aceitar sua ausência e contar com a presença em algum dia desses.
Enquanto isso...não espere nada, day off da palavra...


Carmem Galbes

Desculpe, não deu...

Olá, Coexpat!
Sei que quando estamos longe a noção de espaço-tempo é alterada drasticamente.
Você, como eu, não conseguiu prestigiar a normalmente divertida - para não ser deselegante - propaganda eleitoral no rádio e na TV.
No meu caso, acompanhei as notícias só pela internet, sem o calor de frases emocionadas em comícios. Foi triste - para não ser deselegante.
Você, como eu, não conseguiu votar nesse domingo.
Com tantas opções maravilhosas, você, como eu, deve ter ficado triste - para não ser deselegante...
Mas vamos à parte prática da vida.
Se você tem título eleitoral inscrito no exterior já deve saber que só está obrigada a votar nas eleições presidenciais. Então está livre de justificativas.
Se você não mexeu no seu título, se continua - portanto - com domicílio eleitoral no Brasil, tem até 60 dias para justificar a ausência.
Só para lembrar, quem não justifica tem problemas para obter passaporte, RG, participar de concurso e concorrência pública e para conseguir documentos em repartições diplomáticas, entre outras coisas, para não ser deselegante.
Resta saber se você vai ter que passar por tudo isso de novo no
fim do mês.


Carmem Galbes

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...