Expatriação: as primeiras informações depois da notícia.

A imagem é típica. A pessoa chega em casa, conta que recebeu um convite para expatriação e - enquanto o frio na barriga passeia pelo corpo - revela qual será o destino. O que vem depois? A família  teclando como louca na internet atrás de informações sobre o país.
Como a ansiedade com a notícia impede uma busca mais tranquila, segue uma dica para satisfazer - pelo menos na hora - a curiosidade.
O IBGE tem uma página que reúne informações de 192 países. São dados sobre economia, política, além de indicadores sociais locais.
O material é interessante porque é literalmente desenhado. Você clica no mapa, clica no que quer saber e uma janela se abre com as informações. Simples assim!
Então enquanto vocês ainda estão meio aéreos com a possibilidade de tamanha mudança, espero que a dica ajude!
Para acessar a página do IBGE, clique aqui.
Mudou ou está de mudança por causa da carreira de outra pessoa? Quer encontrar uma motivação pessoal, só sua nessa jornada? Fale comigo, eu sei como te ajudar!
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Mais informações: www.leveorganizacao.com.br
Carmem Galbes

Saber mudar: a regra de ouro dos expatriados!

Expatriação não é pra todo mundo, é só pra gente grande, gente que consegue escolher, e abrir mão.
Ok, mas pode acontecer de você conhecer aquela pessoa super madura, ultra competente, mega envolvida, mas que acabou falhando exatamente em uma experiência internacional.
E aí?
Poderia listar mil motivos para o fracasso: não adaptação da parceira, dos filhos. Problemas com a comida, intolerância com a cultura, dificuldade com o idioma, etc, etc, etc...
É fato que a transferência para o exterior ainda é tida como uma promoção. Tudo bem, entendo, já que o processo não é barato para a empresa. A questão é que quando se trata o assunto assim, como um prêmio, parece que fica meio impossível pensar que o profissional não vá fazer de tudo para  ser um expatriado de sucesso. Parece que sai um pouco das "costas" da empresa a responsabilidade de fazer o processo vingar.
Mas como disse, expatriação é tema para os grandes. Jogo de empurra é coisa pequena. 
O mundo é gigante, e quando se quer transitar nele é preciso comprometer-se, não importa se você está expatriando ou sendo expatriado.
Mas isso basta? Basta responsabilizar-se, treinar, preparar?
Basta se for feito com a pessoa certa - melhor - com a família certa.
Pensando nisso, me veio uma frase ótima da psicóloga Andréa Sebben sobre uma das principais qualidades do funcionário global: "É necessário uma disposição sincera para a mudança – mudança de casa, de idioma, de pais, de alimentação e principalmente, mudança de si mesmo."
Embora não haja nada mais certo na vida que a mudança, somos resistentes à ela, somos mesmo. A diferença é que uns são mais, outros menos. Resta  definir a qual grupo pertencemos. Mais ainda, resta descobrir se podemos aprender a lidar melhor com as mudanças. 
Pensando bem, se conseguirmos aprender essa lição: a de bem administrar as mudanças - viveramos melhor, aqui ou na Conchinchina, expatriado - ou não, né?
Se você não está conseguindo lidar comn toda essa reviravolta na sua vida, se não está feliz longe de casa, apesar de todo o potencial de enriquecimento que uma expatriação traz, não se convença que é assim mesmo. Converse comigo que eu sei como te ajudar!
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Carmem Galbes

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...