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Expatriada e mãe!

Olá, Coexpat!
Pra você mamãe que vive na Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colombia, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela ou Zambia - ufa, falei sem respirar - domingo deve ser aquele dia de almoço especial fora de casa, beijinhos, miminhos e outros inhos.
E andando por aí, dei de cara com uma ideia de presente, a mais interessante que vi. Um espelho! Sim mamãe expatriada, um espelho, porque quando o filho nasce, muito em nós morre para abrir espaço para uma outra realidade. Quando não nos damos um tempo para avaliar o que está acontecendo, a identidade vai mais um pouco para o fundo da mala, onde parte dela já estava quando decidimos mudar de vida para apoiar a carreira de outra pessoa em outro lugar. 
Me lembro que, numa troca de e-mails durante a minha expatriação, uma "maga" da sensibilidade disse: "aproveita que você está sem fazer nada para ter filho."
Pensei: @&*$#.
E ponderei: primeiro que essa de Coexpat não fazer nada é lenda. Nem que a gente quisesse muito daria para ficar sem fazer nada. Penso também que a decisão de ter filho não deve ser tomada assim, para aproveitar.
Tudo bem, nada de errado se você percebeu que o momento da expatriação é também o período ideal para uma gravidez. Mas saiba que esse processo longe de casa não é fácil.
No meu caso, se não fossem a sintonia com meu marido e todo cuidado e atenção dele, teria pirado - ou ficado doente mesmo - com tanto enjoo.
Mas se o desejo de dar um up na família segue firme mesmo pra lá da fronteira, um estudo mostra que Noruega, Austrália, Islândia, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Holanda, Bélgica e Alemanha são os melhores lugares para se ter um bebê.
E para você, global que é, encontrei um apanhado dos nomes próprios mais comuns no mundo. O único porém é que o levantamento é de alguns anos atrás.
Mas esse papo tá muito de mãe, e como uma típica mãe, digo que vai ficar mais ainda.
Aqui você pode saber mais uma sobre filhos e expatriação.
E nesse texto você fica por dentro da burocracia para registrar os expatriadinhos.
Para saber quando é o dia das mães em outros cantos no mundo, dê um pulinho aqui.
Bem, é isso, seja feliz, todo dia, sendo mãe, ou não!
Carmem Galbes

Gravidez e expatriação.

Germinando fora do ninho.
Sou daquelas que pensam que o universo conspira a favor quando se leva uma outra vida dentro de você.
É claro que existem dificuldades quando se engravida longe do seu país, da sua cultura, do seu idioma, do seu sistema de saúde, do seu ninho...Tudo será um desafio dobrado.
Passei por essa etapa da minha vida no México e, por sorte, eles seguem quase os mesmos procedimentos do Brasil no que diz respeito a pré-natal e parto.
Mas, não importa, se você é uma grávida-expatriada ou uma expatriada-grávida, penso que o espírito prático ajudará muito nesse momento tão sensível, repleto de sentimentos “nunca dantes navegados” e de muitas dúvidas.
Então, mãos à obra!
Busque informações e pessoas - amigos, conhecidos, professores, etc - que possam te ajudar de verdade. Fuja de quem torce contra! Por favor, tenha ouvido seletivo nesses nove meses!
Mantenha seu computador em ordem. Você vai abusar ainda mais dessa máquina! Corra se inscrever em sites de grávidas do seu país e do país onde está vivendo. É muito importante saber como a cultura onde você está vê a gravidez e lida com a futura mamãe.
É fundamental você saber como funciona o seu plano de saúde. Estar ciente de coberturas e políticas ajuda a evitar os sustos que gravidinha nenhuma merece passar.
Se você deseja ter o bebê no Brasil, comunique já seu obstetra brasileiro e, claro, o que você tem no país onde está vivendo. Pode ser que eles tenham que trocar informações, além de ser importante que o médico do Brasil saiba que fará apenas o seu parto e não participará do pré-natal.
Combinei com meu obstetra brasileiro - detalhe: não o conhecia antes de engravidar, foi indicação de uma amiga de longa data - de enviar um e-mail para ele após cada consulta, informando resultado de exames, sintomas da gravidez, etc. Achei um ótimo procedimento, isso criou um vínculo entre nós apesar da distância.
Se você tem uma amiga nativa, ninguém melhor do que ela para te indicar médicos e hospitais. Geralmente a nativa tem uma história de longa data com um obstetra/ginecologista da cidade.
Outra coisa muito interessante que eu e meu marido fizemos foi um “curso de pais”. Não sei se esse tipo de curso existe em vários lugares, mas se tiver no país onde você está é bem interessante fazer para conhecer mais casais “grávidos”, aumentando assim o repertório para lidar com esse momento longe das pessoas amadas.
Geralmente você vai conseguir informação sobre cursos, palestras e literatura no hospital ou na clínica onde você faz o pré-natal. Sem contar que o seu médico também deve ser uma ótima fonte de informação.
As lojas especializadas em moda gestante e bebê são outro importante endereço de consulta. Aproveite a “disponibilidade e atenção” das vendedoras para perguntar...
Ah, não esqueça das revistas locais que tratam especialmente do assunto, além de te informar sobre a gravidez, elas aumentam o seu vocabulário específico de grávida no idioma local então, de quebra, você aprende mais uma: como ser grávida em outra língua!
Espero ter sido útil e desejo muitas bênçãos para quem estiver germinando fora do ninho!
Vivian.

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...