Quando a mãe vira uma expatriada...

Pense em um filho demorando para andar, para falar, que prende o cocô, que não come nem ar, com aquele nariz que não para de escorrer, sem se adaptar na escolinha. 
Mesmo que esteja tudo ok, que o pequeno esteja demonstrando todos os sinais esperados de desenvolvimento - inclusive com as devidas birras - pense em você tendo que lidar com o dia dia - normalmente - sozinha da Silva. Lembre de você podre de cansaço. Agora imagine tudo isso em outra língua!
Imaginou? Tudo bem, um-dois,três, respira, vooolta é só um exercício. E olha, tranquilo, tem gente que garante ser possível sobreviver a isso. Melhor, tem mulher que fala que maternidade no exterior pode ser fortificante.
Achei bem interessante o relato  da publicitária Camila Furtado sobre criar filho em outro país. No caso dela, na Alemanha.
Ela faz uma lista - daquelas que a gente adora por aqui - sobre tudo o que já aprendeu sendo uma mãe expatriada.
Dá um pulo lá no blog "Tudo sobre minha mãe." Espero que o texto te encoraje, te de um norte, um alívio. Porque ser mãe é...nossa não tenho nem palavras para qualificar as maravilhas da maternidade, mas todas nós também sabemos que não é fácil...pra lá da fronteira então...
Para ler o texto da Camila, clique aqui.
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Carmem Galbes

Seis dicas para quem está cuidando de uma expatriação.

Hoje a conversa é com o povo que viabiliza a transferência internacional de um funcionário. Mas isso também te interessa, já que é sempre bom ficar por dentro do que acontece "do lado de lá" da expatriação.
A consultoria Mercer lista algumas recomendações podem ajudar as empresas a gerir melhor os programas de mobilidade.
Aqui vão as dicas, nas palavras da própria Mercer:

  1. Avalie se o programa de mobilidade internacional cumpre os objetivos estratégicos e operacionais previamente definidos.
  2. Defina competências específicas para líderes internacionais para depois se certificar que os seus programas estão formando indivíduos que possam ocupar os lugares desses mesmos líderes no futuro. Não deixe o talento internacional à sua sorte.
  3. Os custos de moradia são, normalmente os mais elevados do processo de mobilidade internacional - depois de salários e impostos. Tenha informação precisa e fidedigna sobre os preços praticados nas cidades para onde seus funcionários serão transferidos. 
  4. Avalie se a expatriação compensa. Pode fazer mais sentido contratar localmente em vez de expatriar. Ou então é melhor “localizar” colaboradores expatriados através do alinhamento dos seus pacotes de benefícios com os níveis dos mercados locais. Atente para a duração da missão. Se o expatriado estiver no mesmo país há cinco ou mais anos, talvez seja hora de o localizar. 
  5. Analise com frequência o pacote de benefícios para o expatriado. Certifique-se de que a empresa tem os incentivos adequados para o expatriado e que esses benefícios possam ajudar à manutenção dos programas definidos.Mudar ou atualizar esse pacote pode ser uma ação, ao mesmo tempo, realista e econômica. Numa economia cada vez mais global, com trabalhadores jovens, isso pode contribuir para reduzir os custos ao longo do tempo.
  6. Receba feedback dos colaboradores expatriados de forma mais eficiente. Os colaboradores raramente expressam a sua insatisfação sobre a sua estrutura de compensação e sobre outros assuntos relevantes. Mas os problemas que mais os preocupam de forma recorrente – dificuldades de comunicação, falta de ajuda nas recolocações, prestadores de serviços ineficientes e planejamento da repatriação – não podem ser resolvidos apenas disponibilizando mais dinheiro. Para se obter um parecer honesto que resulte numa melhoria de políticas praticadas, considere usar um agente independente que mantenha as respostas dos colaboradores confidenciais.
Para acessar a página da Mercer com essas dicas, clique aqui.
Para ver mais sobre políticas de expatriação, clique aqui
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Carmem Galbes

Expatriado, garanta seus benefícios!

É certo: você fala que está estudando uma proposta de expatriação e logo perguntam sobre os benditos benefícios.
Antes de qualquer coisa, anote aí: o trabalho de brasileiro no exterior é regulamentado pela lei 11.962.
Entre outros direitos, o expatriado tem: adicional de transferência, custeio de passagem, seguro saúde e de vida. Isso está garantido por lei.
Agora, itens como auxílio aluguel, bolsa de estudo para filhos, transporte e apoio para transição cultural são benefícios.
As empresas acostumadas com transferência têm - ou deveriam ter - uma política de expatriação. O documento detalha - ou deveria detalhar - o que se espera do expatriado, como ele vai ser remunerado, como ele e a família serão tratados no exterior, como e quando vai ocorrer a repatriação.
Geralmente, o pacote é padrão, comum a todos que são transferidos de país. Geralmente, o expatriado gosta do que é oferecido.  Geralmente, há algo mais que pode ser negociado com seu chefe, líder, diretor, como queira - que não está na política e que pode ser o que faltava para você dizer sim!
Esse é o ponto: com ou sem política de expatriação, que garantia você tem que o que está sendo prometido vai ser cumprido?
Senta que lá vem história...
São casos e mais casos de profissionais que nunca imaginaram que ficariam indo e voltando do exterior porque a empresa não tirou o visto como o combinado. E profissionais que não conseguiram exercer a função que deveria porque a empresa no outro país não recebeu o estrangeiro como combinado. E profissionais com vidas pessoais despedaçadas porque a empresa não deu o apoio à família como o combinado. E profissionais que acabaram demitidos porque a empresa não fez a repatriação como o combinado. E profissionais que se sentiram prejudicados, abandonados, desprezados ...e por aí vai, porque a empresa não fez o combinado.
Mas como isso foi acertado? No fio do bigode? Com seu chefe, demitido depois de um mês da sua expatriação?
O advogado Miguel Gondin Galbes é categórico: "um profissional não deve aceitar trabalhar no exterior sem ter formalmente tratado o que vai acontecer com ele lá fora."  A orientação é: tudo o que for definido - como benefícios, remuneração, bônus, plano de carreira, tempo de expatriação - deve estar oficializado.  O documento pode prever - inclusive - multa em caso de descumprimento de algum item." O instrumento legal, segundo o advogado, vai variar de caso para caso, pode ser desde um termo de compromisso assinado entre funcionário e empresa até um aditivo ao contrato de trabalho. 
O advogado acrescenta que a empresa que aceita detalhar os termos da expatriação em um documento já sinaliza que o processo será sério. E se - por acaso - não tiver sido sério, com um contrato, o profissional terá subsídios para recorrer à justiça.
Só um detalhe, cultural - aliás: brasileiro pensa que exigir contrato é passar atestado de desconfiança. Bom, se te ajuda: não é. Contrato esclarece. É indicativo de maturidade e profissionalismo - das duas partes.
Mas tem a euforia com as portas e os portais que uma expatriação pode abrir...Bom, aí é você tentar ser frio. É você buscar exemplos de quem se frustrou com uma expatriação e tentar fazer um pouco o exercício do "e se acontecesse isso comigo?"
E se a empresa não quiser assinar nada? Bom, aí é de se pensar se vale a pena cruzar a fronteira trabalhando em uma empresa que não quer colocar os pingos nos is.

Para saber mais sobre a Lei de Expatriação, clique aqui.
Para outros posts sobre expatriação e benefícios, clique aqui
Carmem Galbes
Imagem: SXC

Quem você pensa que é pra mudar?

Entre uma tecla e outra me veio Nelson Rodrigues à cabeça: "Nada nos humilha mais do que a coragem alheia."
Escolha bem, então, com quem você vai se aconselhar antes da transferência e com quem você vai dividir suas angústias durante a expatriação. É que sua coragem pode ter abalado gente que você nem imaginava que iria se incomodar com sua decisão de mudar. E um momento de fragilidade parece perfeito para sapatear. Proteja-se!
Carmem Galbes

Seis perguntas para se fazer antes de aceitar uma expatriação.

Eu sempre olho de canto de olho para aquela gente que tenta minar nosso entusiasmo diante de uma mudança. Mas acho também que - em meio à vibração com o convite para uma transferência - temos que avaliar - sim - o que vai ser diferente e se estamos preparadas para encarar uma nova rotina.
Sugiro, então, que você busque a resposta para essas seis perguntas e avalie se a expatriação tem chance de dar certo. Tenho certeza que você se fará muito mais perguntas. Essas seriam só para dar início ao processo.

1 - Seus filhos são adolescentes?
A fase já é complicada no Brasil, tente vislumbrar como será o comportamento deles longe de tudo o que é importante nesse período: os amigos! Você está equilibrada para dar o suporte que eles vão precisar até se sentirem incluídos novamente? Foquei os adolescentes, mas isso pode valer para filho de qualquer idade.

2 - Você vai ficar sem trabalho?
O upgrade no salário de quem está sendo expatriado - geralmente - compensa que  a mulher deixe o emprego no Brasil. Mas dinheiro não é tudo. Você está pronta para ser - nem que seja por pouco tempo - a pessoa sem crachá, sem cargo, sem subordinados e para NÃO ter o gostinho do reconhecimento - aquele - que só a vida profissional nos dá?

3 - Você vai ficar longe dos amigos e parentes?
O quanto a presença física dessas pessoas é importante? Você está acostumada a passar todas as festas com elas? Não perde um almoço de domingo? Consegue reservar uma data ou outra para trocar ideia com as amigas?  Viagens, jantares, passeios são quase sempre em turma? Pense que nos próximos meses  - poucos ou muitos, dependendo do seu perfil - seu parceiro e seus filhos serão sua grande companhia, isso se não forem as únicas. Como você administra a saudade?

4 - Você vai ficar sem empregada ou faxineira?
Se você está acostumada com algum tipo de ajuda, o começo do período de uma transferência pode ser extremamente cansativo. Dependendo da cultura, você até vai ter ajuda de novo, mas sabe-se lá quanto tempo vai demorar até achar alguém. Você, seu marido e filhos conseguiriam se organizar para ter um tipo de vida mais prático, simples e - o melhor de tudo - autônomo? Tudo mundo está pronto para botar a mão na massa?

5 - Sua família vai ficar sem babá?
Você e seu marido estão prontos para assumir de vez e sozinhos todos os cuidados com o(s) pequeno(s)? Lidam bem com o fato de ter que levar o(s) filhote(s) para todos os lugares que vocês precisam ir? Estão prontos para não ter mais aquela chance de um restaurante, cineminha ou chopinho a dois, mesmo que seja por pouco tempo? Essas perguntas podem até carregar um tom de frieza, mas conheço gente que pira se ficar sem babá ou sem o vovô, a vovó, a dinda, a amiga para dar aquela olhadinha nos pimpolhos vez ou outra...

6 - Você vai ter que aprender um novo idioma?
Quando somos "gente grande" aprender não é fácil. Você está rindo, mas é verdade! Aprender um idioma então...Você  sempre acaba se perguntando se precisa mesmo falar com a garganta raspando ou fingir que tem língua presa para se fazer entender...O pior que leva tempo para você compreender e mais ainda para ser compreendida. Você é paciente? É humilde? Está pronta para ter uma opinião adulta sobre um tema mas só conseguir expressar "gugu dada"?

6 - Seu marido vai ter menos tempo para a família?
Isso vai ser uma afronta? Vai ser motivo de altas discussões? De prova de desamor? Pense bem, ninguém é expatriado para trabalhar menos que no Brasil...Aliás, como está seu relacionamento? Uma expatriação  pode ser uma boa oportunidade para melhorá-lo ou o que faltava para ele acabar de vez.

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Carmem Galbes

Guia Leve de Mudança - parte 5.

Pronto! O caminhão de mudança está na porta da sua casa. É hora, então, da quinta e última parte do Guia Leve de Mudança: a chegada dos móveis.

1 - Organização.
Defina a sua estratégia: vai querer que cada caixa seja deixada no cômodo correspondente ou vai preferir reservar um local específico pra elas?
No primeiro caso, você pode localizar com mais facilidade o que precisa, já que cada coisa - embora ainda encaixotada - está em seu devido ambiente.
No segundo caso, pode dar mais trabalho procurar por algo, mas você não fica com aquele labirinto dentro de casa.
A questão é saber como a empresa de mudança trabalha. A última que utilizei tinha que abrir todas as caixas na hora, para poder verificar se havia dano. Isso pode ser legal, porque abrir caixa e tirar o que tem dentro consome tempo e energia. Ter gente para te ajudar nisso parece ser uma boa ideia. Você só vai ter que trabalhar rápido para tentar deixar as coisas o menos espalhadas possível.
Dependendo do pacote, a transportadora vai deixar tudo montado. Esse é um investimento que compensa!

2 - Por onde começar.
Deixe para organizar enfeites e papelada por último. Foque nas prioridades. Se as roupas chegaram com vocês, os armários devem estar mais ou menos organizados. Uma coisa a menos pra fazer!
Comece ajeitando os quartos, pelo menos, as camas. A noite vai chegar e vocês vão estar o pó. Use os lençóis que você tinha levado na mala, lembra?
Já deixe as toalhas no banheiro. Se você se antecipou, shampoo, sabonete e afins já vão estar lá.
Se der tempo, siga para cozinha. Se preferir comer fora nos próximos dias, ignore a cozinha e arrume a sala. Ter um espaço para relaxar em família, principalmente nesse "início" de transferência, é revigorante.

3 - Seja feliz.
Eu sei que é super cansativo ajeitar uma mudança, mas tente aproveitar o processo. Curta arrumar a casa. Faça pausas para celebrar lembranças.Tire tempo para continuar conhecendo a nova cidade. Pare antes de ficar exausta! Cuide-se. Não vai ser uma boa ficar doente logo agora.
Boa sorte! Vou atualizar esse manual com toda lembrança e sugestão que tiver.

Se é um apoio personalizado - totalmente pensado na suas necessidades - que você busca, veja como a Leve pode te ajudar com a Consultoria Online de Organização da Casa Pós-Mudança. Saiba mais em www.leveorganizacao.com.br
Carmem Galbes

Leia também:

Guia Leve de Mudança - parte 4.

Vocês, finalmente, decidiram por um lugar. Se optaram por não trazer a mudança, é hora de correr atrás dos móveis. Se estão em um centro de consumo qualquer: ótimo! É ir à loja, escolher, pagar e...montar...haja mãos!
Se escolheram trazer as coisas, o momento é de aproveitar o tempo até as caixas chegarem.
Vamos lá: Guia Leve de Mudança - parte 4: enquanto os móveis não chegam.
1 - Infraestrutura do imóvel.
Energia e água estão ligados? Se não, peça  ao corretor ou a algum colega orientação sobre como ligar os serviços.
Se a casa já tem eletrodoméstico, eles estão em ordem?
Vai optar por tv a cabo?
A hora é de pesquisar preços e pacotes de serviço de internet.
E o celular? Esse pode ser um dos equipamentos mais úteis para quem precisa descobrir um novo local. Se ainda está em dúvida com relação à operadora, plano e aparelho, sugiro comprar algo barato, pré-pago, para sair da loja falando mesmo. Depois você decide o que vai querer.
Apesar de trazer a mudança, você vai precisar comprar algo pra casa? Aproveite o tempo!

2 - Conhecendo a cidade e a vizinhança.
Aproveite a empolgação com a nova cultura para descobrir o que esse novo endereço pode oferecer. Circule pelo bairro. Entre nos mercados, farmácias, padarias, shoppings. Explore os espaços abertos, o que oferecem, são seguros? Ah, e - por que não? Vá em busca de uma manicure, pedicure... cuidar da gente ajuda a dar um up naqueles dias mais difíceis.
Se há filhos e eles estão em idade escolar, já decidiram pela escola? Mesmo que as aulas ainda não tenham começando, faça uma visita no local. Faça o trajeto até o colégio - seja a pé, de carro, bicicleta...
Aventure-se pela culinária. Se for muito diferente do que você e sua família estão acostumados, vá com calma!

3- Documentos.
Se tiverem mudado de país, as primeiras semanas vão ser repletas de burocracia: retirada de documento local de identificação, abertura de conta em banco, exame para carteira de motorista...respire fundo, essa chatice vai passar.

4 - Uns dias antes de a mudança chegar.

Tire a semana para acertar os últimos detalhes.
Faça uma faxina. Limpar a casa vazia é bem mais fácil.
Faça compra no supermercado. Será a compra de casa nova, sabe? É tudo mesmo: sal, açúcar, óleo...Reforce o estoque de água: a casa vai estar cheia no dia da mudança.
Não se esqueça dos itens de higiene: papel higiênico, pasta de dente, shampoo...coisas que você só vai lembrar quando precisar usar...
Faça um planejamento do dia da mudança: onde vão tomar o café da manhã, qual será o esquema do almoço e da janta?
Avise o síndico e - se for o caso - os vizinhos sobre a chegada da mudança.

5 - Explorando as possibilidades.
Não se esqueça de pensar em você.  O que você, que está acompanhando um profissional expatriado, vai fazer? Use o tempo para imaginar um pouco que frutos você poderia colher dessa transferência.
Precisa de um curso de idiomas?
Quer aproveitar para se especializar em algum tema da sua carreira?
Quer tentar uma pós?
Quer trabalhar?
Uma academia ajudaria na socialização?

Enfim, ânimo! Eu sei que, às vezes, é difícil. Você está exausta com a mudança. Assustada com tanta novidade. Com medo de se perder, de não se fazer entender, de não entender nada, de ser ridicularizada. Pode acontecer de os filhos não estarem respondendo bem. O marido não conseguir estar tão presente por causa das novas atribuições no trabalho. Mas não deixe a peteca cair. Dê o primeiro passo. Saia de casa! É um exercício diário. Mas cada situação enfrentada, e superada, te fortalece. Você vai ficar mais segura e feliz, porque vai ter sinais de que é capaz!

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Carmem Galbes

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Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...