Depois da repatriação, a bagagem!

Olá, Coexpat!
Minha repatriação está fazendo aniversário. Um ano de "reBrasil"!
Balanço: impossível!
É que não dá para comparar coisas diferentes.
Explico: partimos com mente e coração de um jeito e voltamos com tudo revirado.
E no caso da minha família tem um "plus a mais", e bota a mais nisso - se é que você me entende...
É que deixamos o país "a dois" e voltamos "a três"!
Então, já viu, nem que tivesse congelado meus pensamentos e sentimentos, a vida voltaria a ser como era antes de cruzar a fronteira.
Mas de concreto mesmo sobre a ida e a volta: a bagagem acumulada! Desculpe o "clichê metafórico", mas não acho outro recurso que mostre tão claramente o resultado das últimas mudanças de endereço.
E se você está se preparando para voltar, aproveite - mas aproveite mesmo - cada segundo!
Visite lugares, visite os amigos "nativos", exagere nas suas receitas prediletas, vá às compras!
Só pense em alguns pontos antes de mandar embrulhar:
- A mudança pode demorar meses para chegar, então certifique-se de que não vai ter pressa para usar as novidades. Geladeira, fogão, cama fazem falta.
- Avalie se as aquisições vão caber na sua casa. Se você ainda não sabe onde vai morar no Brasil, comprar uma mega máquina de lavar pode se transformar em um big problema.
- Faça as contas! Às vezes, coisas como Real mais valorizado, taxa de excesso de bagagem e imposto encarecem o produto a ponto de o negócio não valer à pena.
No mais, como já disse, aproveite cada segundo! Porque expatriação um dia acaba, e fica a bagagem!

Está de volta ao Brasil e acha que não "cabe" mais aqui? Está tudo revirado? Você já não sabe mais responder de onde é, para onde vai, o que quer? Converse comigo que eu sei como te ajudar!
Estou no contato@leveorganizacao.com.br
Carmem Galbes

Acho que eu "vou não ir"...

Olá, Coexpat!
Essa é para quem está em dúvida se casa ou compra a bicicleta, se fica com um pássaro na mão, se aceita o convite de expatriação.
Água e sabão, capacete, cinto de segurança, filtro solar, mosquiteiro, vacina, camisinha...
A fala, ou o raciocínio - como preferem alguns - pode até distinguir o humano dos outros animais, mas é a capacidade de previnir que nos torna supremos nessa selva.
O porém é que, às vezes, é tanta proteção, que parece que a gente só consegue respirar tranquila sob o aval de uma grande apólice.
É seguro saúde, de vida, de casa, de carro. Tem seguro de perna, de bumbum, e um gênio já deve ter segurado o próprio cérebro.
É um tal de ligar o alarme, trancafiar os portões, soltar os cachorros.
E pega o antiácido. Renova o antivirus.
Panela? Só antiaderente!
Ai de quem esquece de tomar o anticoncepcional.
E quem não se rende ao antiruga, antiolheira, anticelulite?
E como gastamos com shampoo antiqueda, anticaspa, antifrizz.
Tá certo que o piso antiderrapante só ajuda, que corrimão é fundamental, que apartamento com criança tem que ter grade na janela, que poupança pode ser uma aliada para um bom sono.
Mas, sinceramente, quem consegue usar a tal da garantia estendida?
E esse negócio de pagar uma taxa anti-inadimplência em financiamento caso você fique desempregada? Se você acredita que pode ser despedida, não se endivide!
Seja você mesma a sua corretora de seguros, porque entre "uma-pequena-taxa-extra" e outra gasta-se tanto para afastar o risco que não sobra nada, nem energia, para aventurar-se!
Ok, acho fundamental pesquisar, ponderar, planejar.
Mas, no fim das contas, muitas vezes, o jeito é dar um upgrade na coragem e cair na vida!
No mínimo, você vai ter muita coisa pra contar!
Pode até ser um "causo" de carro batido, de alarme de incêndio...mas capítulo na sua história de vida é o que não vai faltar!
E tenha sempre em mente que nada é garantia de nada.
Se você não está feliz longe de casa, apesar de todo o potencial de enriquecimento que uma expatriação traz, não se convença que é assim mesmo. Converse comigo que eu sei como te ajudar!
Estou no contato@leveorganizacao.com.br
Não desperdice nenhuma chance de viver a vida que você quer!
Carmem Galbes

Quando nem o google resolve...

Olá, Coexpat!
Eu sei, eu sei, tô atrasada! Essa conversa deveria ter começado na sexta passada...
Você pensa: "prove da sua própria rigidez, nada de desculpas!"
Tudo bem, odeio atrasos, inclusive os meus, mas o fato é que ainda me sinto perdida, tenho passado os dias - também - empenhada em me localizar.
Você: "mas a repatriação aconteceu há um ano!"
Tá, desembarquei no Brasil, mas não voltei pra casa. Aliás, pensando bem, desde 2001 que não tenho lá endereço muito fixo...
Depois que saí de Campinas, onde cresci, estudei, casei...ainda não tive tempo de ficar em um lugar o suficiente pra me sentir em casa.
E sentir-se em casa pra mim é ter pontos de referência: os bairros bons, a padaria boa, o mercado mais barato, o restaurante mais gostoso, a rua mais complicada...saber do dia de feira, da cafeteria que abre até mais tarde, da linha de ônibus que corta caminho, do comércio especializado, do médico de confiança, do dentista...
Você: "e daí?"
E daí que meu filhote tá crescendo! Entrou na fase dos sólidos - ô termo feio...
Traduzindo, começou a papar mais que leite materno! Aí, mamãe quer tudo fresquinho...Onde estão as melhores frutas? Qual é o melhor açougue?
Ai gente, em Campinas, se eu não sei, minha mãe sabe!
Entendeu o drama? Tô no Rio, falamos todos português, mas ainda não domino o território, não conheço os "exquemas" da fruta fresquinha, do pão quentinho...
E tem mais...
Peço pra fazer a barra da calça, a costureira não entende, porque no Rio é bainha.
Peço para tirar a borda da fatia do peito de peru, a balconista me olha com cara de ué, porque aqui é casca.
Eu soletro meu sobrenome: gê-a-ele-bê-Ê-esse. A atendente: gê-a-ele-bê-É-esse, porque carioca não fala com circunflexo, é "éxtra" e não "êxtra"...
Fico perdida com referências do tipo: "vai no açougue do Zé, em frente à farmácia do Tito, esquina com a dona Dalva, a da bala de côco...ainda preciso de rua, número e, se bobear, até do cep...
O duro é que não sou mais expatriada, condição que ajuda a ver toda dificuldade com mais calma...
Sou o que então?
"Extaditada!"
Isso mesmo, uma espécie de expatriada, só que em vez de outro país, o endereço novo está em outro estado...
Você pode interromper: "não, minha filha, não inventa moda, você é migrante, como milhões de brasileiros."
Sou, também!
Mas usando esse neologismo, quem sabe as pessoas - físicas e jurídicas - não passem a considerar que a mobilidade dentro de um país "megamulticultural" não é algo tão simples quanto parece...
Assim, quem sabe, as empresas criem departamentos de "extadição", organizem encontros com as "extaditadas", e passem a participar da adaptação das famílias que não cruzam fronteiras, mas deixam pra trás muita história.
Claro que falar a mesma língua ajuda. Claro que temos desenvoltura para captar logo as diferenças e semelhanças. Claro que a gente resolve tudo, porque a gente tem a expatriação no currículo da vida e isso favorece!
Mas se a mudança - pra onde quer que seja - pode ficar mais fácil, mais simples, mais tranquila, por que não investir no processo de "extadição"?
Se você não está feliz longe de casa, apesar de todo o potencial de enriquecimento que uma expatriação traz, não se convença que é assim mesmo. Converse comigo que eu sei como te ajudar!
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Carmem Galbes

Tenha modos, menina!

Esbarrou! "Desculpa."
Quebrou! "Me diz quanto é que eu pago."
Cortou a fila! "Nossa nem tinha percebido..."
Pisou no pé! "Foi mau."
Atrasou! "Lamento."
Incomodou! "Sinto muito."
Ofendeu! "Juro que não vai mais acontecer."
Mas que coisa! Tem doida que não consegue passar meia hora sem se desculpar!
Não, não sou contra a retratação, mas tem gente que abusa do mecanismo. Usa esse código da boa educação pra lá e pra cá e assim vai passando por cima das pessoas, vai desrespeitando regras, vai tumultuando, vai irritando.
Eu vou te contar. Sei que eu não sou fácil, mas tem um vizinho que, em alguns meses de encontros no elevador, já me disse mais desculpa que bom dia. Pior que o ser segue incomodando, e sem se incomodar...
De pensar que hoje tem tanto manual de bons modos. Tem tanta gente ganhando dinheiro para ensinar como não ser o mala do pedaço.
Nem a seleção escapou. Os jogadores receberam um material com dicas que podem evitar embaraços - diria - diplomáticos até.
Pensando bem mesmo, experts em trato humano são os meus pais.
Parece que lá da minha infância ainda ecoam as orientações antes de cada passeio ou visita:
Diga oi;
Peça licença antes de entrar;
Espere para se servir;
Não mexa em nada;
Não grite;
Não interrompa conversas;
Se não souber como agir, observe os costumes da casa, das pessoas.
Gente, pode acreditar! Isso funciona em qualquer canto do universo!
É claro que buscar o aprimoramento na cultura local ajuda ainda mais.
Mas, esse pretinho básico aí de cima fica bem pra todo mundo, a qualquer hora, não importando o lugar.
Resumindo: tenha modos! Porque desculpar-se demais desgasta qualquer relação.
Então...só pra não perder o costume mais do que brasileiro, me despeço com um sorridente "desculpe-qualquer-coisa!" Seja lá o que isso quer dizer de verdade.
Já está bem adaptada em seu novo endereço e agora precisa de ajuda para encontrar uma realização pessoal na sua expatriação? Fale comigo, eu sei como te ajudar! Estou sempre no contato@leveorganizacao.com.br
Mais informações: www.leveorganizacao.com.br   

Carmem Galbes

Tailândia, do conflito à vontade de voltar...

Olá, Coexpat!
Meu trabalho, que eu amo, é ajudar a esposda do profissional transferido a ter uma realização pessoal em um mudança de vida provocada por outra pessoa.
Mas, vez ou outra, uma Coexpat ou uma candidata a, entra em contato para trocar ideias sobre temas bem complicados: quais benefícios negociar, que remuneração pedir, que tempo acordar no processo de transferência.
Ainda é muito difícil chegar a um ponto em comum - principalmente no Brasil - porque as empresas ainda estão estruturando departamento e política de expatriação.
Eu sei, você anda suando de tanto garimpar informação desse tipo. Se ajudar, a última edição da
newsletter da Mercer consultoria traz um ponto interessante: em que moeda receber o salário.
O texto fala sobre as dores e delícias de três cenários: receber na moeda do local para onde se está sendo expatriado, receber na moeda do país de origem ou ter uma remuneração mista.
Aí é avaliar o que é melhor para você e sua poupança e ver se a sua empresa concorda.
Tem que ver, ainda, se vale a pena alguns custos - como o de se estar, por exemplo, em uma zona com nervos expostos.
Isso mesmo, falo da Tailândia. Conflito armado entre governo e oposição civil, mortos e feridos, toque de recolher e muita apreensão entre a sociedade civil - ou melhor - povão mesmo, gente como a gente! O governo diz que já está tudo "dominado" novamente.
É aquela história de questionar a legitimidade da turma não eleita por voto direto. Mas o espaço aqui é para os brasileiros que estão tendo que enfrentar tudo isso.
A Embaixada Brasileira no país está atendendo as emergências nos seguintes telefones:
- (02) 679 8567 / 679 8568 / 285 6080 - ligando de fora da Tailândia, eliminar o zero inicial e acrescentar o prefixo 66.
- O telefone do Plantão Consular é 081-906 4238.
- De fora da Tailândia: +66-81-906 4238.

Quem dá uma ideia da situação por lá é a Renata, que vive com marido e três filhos em uma província próxima à capital Bangkok.

Leve - O que mudou na vida de vocês desde o início de toda essa confusão?
Renata - Na minha vida e na da minha família - por enquanto - nada mudou. Mas estamos atentos! Meu marido tem reuniões diárias no trabalho acerca dos conflitos dos oposicionistas “camisas vermelhas”, em Bangkok.

Leve- Vocês estão conseguindo levar uma vida normal? Conseguem trabalhar, ir à escola, ao supermercado?

Renata - Meu marido continua a trabalhar. Eu e as crianças também estamos indo à escola e à ginástica. Ao mercado vou rapidinho... Como não estamos na capital Bangkok, ficamos há uma hora e 45 minutos de lá, ainda estamos um pouco mais protegidos. Mas, por exemplo, os bancos não estão abrindo. Desde que o governo determinou toque de recolher, não podemos sair das 9 da noite às 5 da manhã. Também começamos a evitar shoppings centers. Sabe o shopping Central queimado quarta-feira em Bangkok? Então, tem um igualzinho aqui em Pattaya, onde moramos! E eu vou, ou ia, todo dia lá!

Leve- Receberam alguma orientação do consulado brasileiro?
Renata  - Sim. Aliás, a Embaixada está fechada! O Consulado enviou um e-mail a todos os brasileiros residentes na Tailândia. Desde então, estou colocando posts atualizados sobre o caso, e preparamos um vídeo sobre o assunto.

Leve - A empresa onde seu marido trabalha deu alguma orientação?
Renata  - Sim, muitas. Eles prepararam já o plano B, C e D!!! Estão dando total apoio e condições de segurança aos expatriados que ali trabalham.

Leve - Vocês se sentem em perigo?
Renata  - Não muito. Mas estou deixando malas prontas, passaporte na mão, essas coisas.

Leve - Podem voltar ao Brasil por causa dos conflitos?
Renata  - Sim, com certeza! Estamos com passagem marcada para Julho, mas tudo pode acontecer e podemos antecipar nossa chegada por aí!

Leve- O que mais tem chamado sua atenção nesses dias?
Renata  - O fato de que o Tailandês é realmente um povo calmo, tranquilo, apaziguador, sereno e nada do que está acontecendo combina com isso.

Leve - Gostaria de acrescentar algo?
Renata  - Gostaria de dizer a todos os amigos e amigas expatriados que estão em Bangkok e precisam de apoio ou ajuda, que estamos à disposição em Pattaya, que - por enquanto - está tranquila!
Aos parentes e amigos, peço que fiquem tranquilos.
Aos leitores do Blog da Leve, convido-os a ler o meu Blog e a conhecer o de uma amiga querida, que se diz refugiada, pois morava em Bangkok e teve que sair por conta dos confrontos! O site dela é: http://travessias.wordpress.com/
Meu abraço a todos, e a você Carmem, um beijo especial e um agradecimento público pela preocupação e envolvimento demonstrados. Espero que o nosso próximo post possa trazer boas notícias!

Carmem Galbes
Foto: AP

Negócio da China!


Olá, Coexpat!
A China é mesmo...é mesmo...uma coisa!Tem totalitarismo com capitalismo. Tem ultra-produção com escravidão. Tem tradição, mas pouca fé. Tem muito dinheiro, muita demanda, e - por incrível que pareça - escassez!Faltam serviços. De manicure a professor de idiomas. De chef a estilista...Taí, se você é empreendedora, vá pra China! Pelo menos é isso que sugere a Apex, associação brasileira de promoção de exportação e investimentos. De acordo com uma reportagem do IG Economia, milhões e milhões de chineses têm muito a consumir, pena o Brasil ter apenas 50 empresas com negócios na China, três vezes menos que o Chile.Só para alertar, um levantamento da Brookfield Global Relocation mostra que a China é o país em que os expatriados têm maior dificuldade de adaptação, seguido da Índia e Rússia.E se você vai mesmo cruzar a muralha, não se esqueça de apurar seu "global mindset". Para quem está - como eu - entrando em contato com o termo só agora, segue essa definição encontrada no protocolo.com.pt - Global Mindset: "capacidade para reconhecer, entender e adaptar-se a sinais culturais distintos, sejam sutis ou óbvios, confortáveis ou desconfortáveis, de forma a que a eficiência não seja comprometida durante o processo negocial".Voltando à pesquisa da Brookfield, a China é hoje o principal destino dos profissionais que embarcam nessa vida "expatriática".No geral, a maioria dos transferidos - 8 em cada 10 - ainda é de homens e casados. E o grande entrave para o sucesso da expatriação continua sendo a adaptação da família.Então, gente, foco no que interessa na hora de partir! Foco na família e na saúde, no bem estar e na realização, também, de quem acompanha o profissional transferido!

Precisa de ajuda para ter uma realização pessoal na sua expatriação? Fale comigo, eu sei como te ajudar! Estou sempre no contato@leveorganizacao.com.br
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Carmem Galbes

Expatriada e mãe!

Olá, Coexpat!
Pra você mamãe que vive na Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colombia, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela ou Zambia - ufa, falei sem respirar - domingo deve ser aquele dia de almoço especial fora de casa, beijinhos, miminhos e outros inhos.
E andando por aí, dei de cara com uma ideia de presente, a mais interessante que vi. Um espelho! Sim mamãe expatriada, um espelho, porque quando o filho nasce, muito em nós morre para abrir espaço para uma outra realidade. Quando não nos damos um tempo para avaliar o que está acontecendo, a identidade vai mais um pouco para o fundo da mala, onde parte dela já estava quando decidimos mudar de vida para apoiar a carreira de outra pessoa em outro lugar. 
Me lembro que, numa troca de e-mails durante a minha expatriação, uma "maga" da sensibilidade disse: "aproveita que você está sem fazer nada para ter filho."
Pensei: @&*$#.
E ponderei: primeiro que essa de Coexpat não fazer nada é lenda. Nem que a gente quisesse muito daria para ficar sem fazer nada. Penso também que a decisão de ter filho não deve ser tomada assim, para aproveitar.
Tudo bem, nada de errado se você percebeu que o momento da expatriação é também o período ideal para uma gravidez. Mas saiba que esse processo longe de casa não é fácil.
No meu caso, se não fossem a sintonia com meu marido e todo cuidado e atenção dele, teria pirado - ou ficado doente mesmo - com tanto enjoo.
Mas se o desejo de dar um up na família segue firme mesmo pra lá da fronteira, um estudo mostra que Noruega, Austrália, Islândia, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Holanda, Bélgica e Alemanha são os melhores lugares para se ter um bebê.
E para você, global que é, encontrei um apanhado dos nomes próprios mais comuns no mundo. O único porém é que o levantamento é de alguns anos atrás.
Mas esse papo tá muito de mãe, e como uma típica mãe, digo que vai ficar mais ainda.
Aqui você pode saber mais uma sobre filhos e expatriação.
E nesse texto você fica por dentro da burocracia para registrar os expatriadinhos.
Para saber quando é o dia das mães em outros cantos no mundo, dê um pulinho aqui.
Bem, é isso, seja feliz, todo dia, sendo mãe, ou não!
Carmem Galbes

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...