Quando nem o google resolve...

Olá, Coexpat!
Eu sei, eu sei, tô atrasada! Essa conversa deveria ter começado na sexta passada...
Você pensa: "prove da sua própria rigidez, nada de desculpas!"
Tudo bem, odeio atrasos, inclusive os meus, mas o fato é que ainda me sinto perdida, tenho passado os dias - também - empenhada em me localizar.
Você: "mas a repatriação aconteceu há um ano!"
Tá, desembarquei no Brasil, mas não voltei pra casa. Aliás, pensando bem, desde 2001 que não tenho lá endereço muito fixo...
Depois que saí de Campinas, onde cresci, estudei, casei...ainda não tive tempo de ficar em um lugar o suficiente pra me sentir em casa.
E sentir-se em casa pra mim é ter pontos de referência: os bairros bons, a padaria boa, o mercado mais barato, o restaurante mais gostoso, a rua mais complicada...saber do dia de feira, da cafeteria que abre até mais tarde, da linha de ônibus que corta caminho, do comércio especializado, do médico de confiança, do dentista...
Você: "e daí?"
E daí que meu filhote tá crescendo! Entrou na fase dos sólidos - ô termo feio...
Traduzindo, começou a papar mais que leite materno! Aí, mamãe quer tudo fresquinho...Onde estão as melhores frutas? Qual é o melhor açougue?
Ai gente, em Campinas, se eu não sei, minha mãe sabe!
Entendeu o drama? Tô no Rio, falamos todos português, mas ainda não domino o território, não conheço os "exquemas" da fruta fresquinha, do pão quentinho...
E tem mais...
Peço pra fazer a barra da calça, a costureira não entende, porque no Rio é bainha.
Peço para tirar a borda da fatia do peito de peru, a balconista me olha com cara de ué, porque aqui é casca.
Eu soletro meu sobrenome: gê-a-ele-bê-Ê-esse. A atendente: gê-a-ele-bê-É-esse, porque carioca não fala com circunflexo, é "éxtra" e não "êxtra"...
Fico perdida com referências do tipo: "vai no açougue do Zé, em frente à farmácia do Tito, esquina com a dona Dalva, a da bala de côco...ainda preciso de rua, número e, se bobear, até do cep...
O duro é que não sou mais expatriada, condição que ajuda a ver toda dificuldade com mais calma...
Sou o que então?
"Extaditada!"
Isso mesmo, uma espécie de expatriada, só que em vez de outro país, o endereço novo está em outro estado...
Você pode interromper: "não, minha filha, não inventa moda, você é migrante, como milhões de brasileiros."
Sou, também!
Mas usando esse neologismo, quem sabe as pessoas - físicas e jurídicas - não passem a considerar que a mobilidade dentro de um país "megamulticultural" não é algo tão simples quanto parece...
Assim, quem sabe, as empresas criem departamentos de "extadição", organizem encontros com as "extaditadas", e passem a participar da adaptação das famílias que não cruzam fronteiras, mas deixam pra trás muita história.
Claro que falar a mesma língua ajuda. Claro que temos desenvoltura para captar logo as diferenças e semelhanças. Claro que a gente resolve tudo, porque a gente tem a expatriação no currículo da vida e isso favorece!
Mas se a mudança - pra onde quer que seja - pode ficar mais fácil, mais simples, mais tranquila, por que não investir no processo de "extadição"?
Se você não está feliz longe de casa, apesar de todo o potencial de enriquecimento que uma expatriação traz, não se convença que é assim mesmo. Converse comigo que eu sei como te ajudar!
Estou no contato@leveorganizacao.com.br
Não desperdice nenhuma chance de viver a vida que você quer!
Carmem Galbes

Tenha modos, menina!

Esbarrou! "Desculpa."
Quebrou! "Me diz quanto é que eu pago."
Cortou a fila! "Nossa nem tinha percebido..."
Pisou no pé! "Foi mau."
Atrasou! "Lamento."
Incomodou! "Sinto muito."
Ofendeu! "Juro que não vai mais acontecer."
Mas que coisa! Tem doida que não consegue passar meia hora sem se desculpar!
Não, não sou contra a retratação, mas tem gente que abusa do mecanismo. Usa esse código da boa educação pra lá e pra cá e assim vai passando por cima das pessoas, vai desrespeitando regras, vai tumultuando, vai irritando.
Eu vou te contar. Sei que eu não sou fácil, mas tem um vizinho que, em alguns meses de encontros no elevador, já me disse mais desculpa que bom dia. Pior que o ser segue incomodando, e sem se incomodar...
De pensar que hoje tem tanto manual de bons modos. Tem tanta gente ganhando dinheiro para ensinar como não ser o mala do pedaço.
Nem a seleção escapou. Os jogadores receberam um material com dicas que podem evitar embaraços - diria - diplomáticos até.
Pensando bem mesmo, experts em trato humano são os meus pais.
Parece que lá da minha infância ainda ecoam as orientações antes de cada passeio ou visita:
Diga oi;
Peça licença antes de entrar;
Espere para se servir;
Não mexa em nada;
Não grite;
Não interrompa conversas;
Se não souber como agir, observe os costumes da casa, das pessoas.
Gente, pode acreditar! Isso funciona em qualquer canto do universo!
É claro que buscar o aprimoramento na cultura local ajuda ainda mais.
Mas, esse pretinho básico aí de cima fica bem pra todo mundo, a qualquer hora, não importando o lugar.
Resumindo: tenha modos! Porque desculpar-se demais desgasta qualquer relação.
Então...só pra não perder o costume mais do que brasileiro, me despeço com um sorridente "desculpe-qualquer-coisa!" Seja lá o que isso quer dizer de verdade.
Já está bem adaptada em seu novo endereço e agora precisa de ajuda para encontrar uma realização pessoal na sua expatriação? Fale comigo, eu sei como te ajudar! Estou sempre no contato@leveorganizacao.com.br
Mais informações: www.leveorganizacao.com.br   

Carmem Galbes

Tailândia, do conflito à vontade de voltar...

Olá, Coexpat!
Meu trabalho, que eu amo, é ajudar a esposda do profissional transferido a ter uma realização pessoal em um mudança de vida provocada por outra pessoa.
Mas, vez ou outra, uma Coexpat ou uma candidata a, entra em contato para trocar ideias sobre temas bem complicados: quais benefícios negociar, que remuneração pedir, que tempo acordar no processo de transferência.
Ainda é muito difícil chegar a um ponto em comum - principalmente no Brasil - porque as empresas ainda estão estruturando departamento e política de expatriação.
Eu sei, você anda suando de tanto garimpar informação desse tipo. Se ajudar, a última edição da
newsletter da Mercer consultoria traz um ponto interessante: em que moeda receber o salário.
O texto fala sobre as dores e delícias de três cenários: receber na moeda do local para onde se está sendo expatriado, receber na moeda do país de origem ou ter uma remuneração mista.
Aí é avaliar o que é melhor para você e sua poupança e ver se a sua empresa concorda.
Tem que ver, ainda, se vale a pena alguns custos - como o de se estar, por exemplo, em uma zona com nervos expostos.
Isso mesmo, falo da Tailândia. Conflito armado entre governo e oposição civil, mortos e feridos, toque de recolher e muita apreensão entre a sociedade civil - ou melhor - povão mesmo, gente como a gente! O governo diz que já está tudo "dominado" novamente.
É aquela história de questionar a legitimidade da turma não eleita por voto direto. Mas o espaço aqui é para os brasileiros que estão tendo que enfrentar tudo isso.
A Embaixada Brasileira no país está atendendo as emergências nos seguintes telefones:
- (02) 679 8567 / 679 8568 / 285 6080 - ligando de fora da Tailândia, eliminar o zero inicial e acrescentar o prefixo 66.
- O telefone do Plantão Consular é 081-906 4238.
- De fora da Tailândia: +66-81-906 4238.

Quem dá uma ideia da situação por lá é a Renata, que vive com marido e três filhos em uma província próxima à capital Bangkok.

Leve - O que mudou na vida de vocês desde o início de toda essa confusão?
Renata - Na minha vida e na da minha família - por enquanto - nada mudou. Mas estamos atentos! Meu marido tem reuniões diárias no trabalho acerca dos conflitos dos oposicionistas “camisas vermelhas”, em Bangkok.

Leve- Vocês estão conseguindo levar uma vida normal? Conseguem trabalhar, ir à escola, ao supermercado?

Renata - Meu marido continua a trabalhar. Eu e as crianças também estamos indo à escola e à ginástica. Ao mercado vou rapidinho... Como não estamos na capital Bangkok, ficamos há uma hora e 45 minutos de lá, ainda estamos um pouco mais protegidos. Mas, por exemplo, os bancos não estão abrindo. Desde que o governo determinou toque de recolher, não podemos sair das 9 da noite às 5 da manhã. Também começamos a evitar shoppings centers. Sabe o shopping Central queimado quarta-feira em Bangkok? Então, tem um igualzinho aqui em Pattaya, onde moramos! E eu vou, ou ia, todo dia lá!

Leve- Receberam alguma orientação do consulado brasileiro?
Renata  - Sim. Aliás, a Embaixada está fechada! O Consulado enviou um e-mail a todos os brasileiros residentes na Tailândia. Desde então, estou colocando posts atualizados sobre o caso, e preparamos um vídeo sobre o assunto.

Leve - A empresa onde seu marido trabalha deu alguma orientação?
Renata  - Sim, muitas. Eles prepararam já o plano B, C e D!!! Estão dando total apoio e condições de segurança aos expatriados que ali trabalham.

Leve - Vocês se sentem em perigo?
Renata  - Não muito. Mas estou deixando malas prontas, passaporte na mão, essas coisas.

Leve - Podem voltar ao Brasil por causa dos conflitos?
Renata  - Sim, com certeza! Estamos com passagem marcada para Julho, mas tudo pode acontecer e podemos antecipar nossa chegada por aí!

Leve- O que mais tem chamado sua atenção nesses dias?
Renata  - O fato de que o Tailandês é realmente um povo calmo, tranquilo, apaziguador, sereno e nada do que está acontecendo combina com isso.

Leve - Gostaria de acrescentar algo?
Renata  - Gostaria de dizer a todos os amigos e amigas expatriados que estão em Bangkok e precisam de apoio ou ajuda, que estamos à disposição em Pattaya, que - por enquanto - está tranquila!
Aos parentes e amigos, peço que fiquem tranquilos.
Aos leitores do Blog da Leve, convido-os a ler o meu Blog e a conhecer o de uma amiga querida, que se diz refugiada, pois morava em Bangkok e teve que sair por conta dos confrontos! O site dela é: http://travessias.wordpress.com/
Meu abraço a todos, e a você Carmem, um beijo especial e um agradecimento público pela preocupação e envolvimento demonstrados. Espero que o nosso próximo post possa trazer boas notícias!

Carmem Galbes
Foto: AP

Negócio da China!


Olá, Coexpat!
A China é mesmo...é mesmo...uma coisa!Tem totalitarismo com capitalismo. Tem ultra-produção com escravidão. Tem tradição, mas pouca fé. Tem muito dinheiro, muita demanda, e - por incrível que pareça - escassez!Faltam serviços. De manicure a professor de idiomas. De chef a estilista...Taí, se você é empreendedora, vá pra China! Pelo menos é isso que sugere a Apex, associação brasileira de promoção de exportação e investimentos. De acordo com uma reportagem do IG Economia, milhões e milhões de chineses têm muito a consumir, pena o Brasil ter apenas 50 empresas com negócios na China, três vezes menos que o Chile.Só para alertar, um levantamento da Brookfield Global Relocation mostra que a China é o país em que os expatriados têm maior dificuldade de adaptação, seguido da Índia e Rússia.E se você vai mesmo cruzar a muralha, não se esqueça de apurar seu "global mindset". Para quem está - como eu - entrando em contato com o termo só agora, segue essa definição encontrada no protocolo.com.pt - Global Mindset: "capacidade para reconhecer, entender e adaptar-se a sinais culturais distintos, sejam sutis ou óbvios, confortáveis ou desconfortáveis, de forma a que a eficiência não seja comprometida durante o processo negocial".Voltando à pesquisa da Brookfield, a China é hoje o principal destino dos profissionais que embarcam nessa vida "expatriática".No geral, a maioria dos transferidos - 8 em cada 10 - ainda é de homens e casados. E o grande entrave para o sucesso da expatriação continua sendo a adaptação da família.Então, gente, foco no que interessa na hora de partir! Foco na família e na saúde, no bem estar e na realização, também, de quem acompanha o profissional transferido!

Precisa de ajuda para ter uma realização pessoal na sua expatriação? Fale comigo, eu sei como te ajudar! Estou sempre no contato@leveorganizacao.com.br
Mais informações: www.leveorganizacao.com.br   
Carmem Galbes

Expatriada e mãe!

Olá, Coexpat!
Pra você mamãe que vive na Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colombia, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela ou Zambia - ufa, falei sem respirar - domingo deve ser aquele dia de almoço especial fora de casa, beijinhos, miminhos e outros inhos.
E andando por aí, dei de cara com uma ideia de presente, a mais interessante que vi. Um espelho! Sim mamãe expatriada, um espelho, porque quando o filho nasce, muito em nós morre para abrir espaço para uma outra realidade. Quando não nos damos um tempo para avaliar o que está acontecendo, a identidade vai mais um pouco para o fundo da mala, onde parte dela já estava quando decidimos mudar de vida para apoiar a carreira de outra pessoa em outro lugar. 
Me lembro que, numa troca de e-mails durante a minha expatriação, uma "maga" da sensibilidade disse: "aproveita que você está sem fazer nada para ter filho."
Pensei: @&*$#.
E ponderei: primeiro que essa de Coexpat não fazer nada é lenda. Nem que a gente quisesse muito daria para ficar sem fazer nada. Penso também que a decisão de ter filho não deve ser tomada assim, para aproveitar.
Tudo bem, nada de errado se você percebeu que o momento da expatriação é também o período ideal para uma gravidez. Mas saiba que esse processo longe de casa não é fácil.
No meu caso, se não fossem a sintonia com meu marido e todo cuidado e atenção dele, teria pirado - ou ficado doente mesmo - com tanto enjoo.
Mas se o desejo de dar um up na família segue firme mesmo pra lá da fronteira, um estudo mostra que Noruega, Austrália, Islândia, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Holanda, Bélgica e Alemanha são os melhores lugares para se ter um bebê.
E para você, global que é, encontrei um apanhado dos nomes próprios mais comuns no mundo. O único porém é que o levantamento é de alguns anos atrás.
Mas esse papo tá muito de mãe, e como uma típica mãe, digo que vai ficar mais ainda.
Aqui você pode saber mais uma sobre filhos e expatriação.
E nesse texto você fica por dentro da burocracia para registrar os expatriadinhos.
Para saber quando é o dia das mães em outros cantos no mundo, dê um pulinho aqui.
Bem, é isso, seja feliz, todo dia, sendo mãe, ou não!
Carmem Galbes

Salve Jorge!

Olá, Coexpat!
O Guerreiro, a lança, o cavalo, o dragão.
A bravura!
Ah...se expatriada tivesse padroeiro...
23 de abril, dia de São Jorge.
Dia de Ogum.
Dia da coragem, decreto eu.
Se pudesse, decretaria esse também o dia da Coexpatriada.
O dia de quem, com ânimo, aceita dar um longo passo, fazer uma grande mudança em nome do sucesso de outra pessoa.
Dia de quem ousa seguir.
Dia de quem acredita na força da experiência.
Dia de quem topa errar e tentar de novo.
Dia de quem tem fé na perseverança e reconhece um acerto.
Dia de quem constata a diferença, de quem aceita a diferença, de quem luta pelo direito de ser diferente.
Dia de quem enrola a língua, mas se faz entender.
Dia de quem capricha na imaginação para compreender.
Dia de quem sente saudade, 
Que enverga, mas não quebra.
Dia de quem tem medo de avião, mas embarca.
Dia de quem tem a alma livre e solta.
Dia de quem vai e vem, mas não se esquece da essência, do que é importante, do que vale a pena.
Parabéns Coexpat!
Carmem Galbes

Saladão!


Olá, Coexpat!

Hoje o papo tá uma mistureba que só lendo, viu?
Na semana em que um fumacê fechou o espaço aéreo europeu, fiquei pensando em uma outra nuvem - a que encobre o desgaste profissional e emocional de se assumir um cargo no exterior.
O assunto expatriação surge, quase sempre, envolvido por uma aura de glamour, sucesso, etc e tal.
É só ler essa matéria do IG - Talento made in Brazil - para se convencer de que mudar de ares - por si só - já é um grande impulso na carreira.
Claro que empresa alguma expatria mané, ou pelo menos tenta não fazer isso...mas que trabalhar lá longe pode ser um desastre e deixa até o profissional mais 'safo' com frio na espinha.
Um exemplo é o que tem passado o brasileiro Tito Martins, presidente da Inco no Canadá, empresa comprada pela Vale. O mega executivo enfrenta uma greve de mineiros que já dura 262 dias, isso mesmo, cerca de 9 meses.
Veja só o que disse à revista Exame John Rodriguez, prefeito de Sudbury, cidade que reúne o maior número de grevistas, "a Vale não ouve o que o sindicato diz, o sindicato não confia na empresa e, enquanto for assim, não há negociação possível."
Aí não há criatividade nem flexibilidade que dê jeito.
Mas se você compartilha com a ideia de que cada caso é um causo e está sempre pronta para cruzar a fronteira, não se acanhe em abandonar essa página sem ao menos um tchauzinho - para ver se alguma das vagas listadas aqui fazem você topar o carimbo no passaporte.
O apanhado de postos abertos no exterior está na última edição da Você SA.
Agora mudando de pato pra cachorro. O Ministério da Agricultura anunciou que cão e gato vão ter que tirar passapote para sair voando por aí.
Dizem que o passaporte vai facilitar a vida dos bichinhos e dos donos também, porque vai reunir todos os dados e documentos necessários para o transporte.
Ainda não há data para o Ministério da Agricultura começar a expedir o documento.
Outro fato curiosíssimo. Os responsáveis pelo censo americano querem que todos os imigrantes brasileiros, legais ou não, preencham o formulário da pesquisa. Eles dizem que as informações não serão enviadas para os "home" da imigração. A tá. Quem não responder ou mentir nas respostas pode pagar multa de até US$ 500. O governo brasileiro estima que 1,240 milhão de brasileiros tentam viver o sonho - seria pesadelo? - americano.
Só pra terminar: dizem que gentileza gera gentileza. É mentira! Eu sei, dói ouvir isso. O fato é que tem gente que é grossa e amarga desde o útero e nunca vai se deixar levar pela delicadeza. Mas não é por isso que a gente vai também sair por aí dando coice, né?
Acho que a frase merece um complemento: gentileza gera gentileza com a gente mesma. E assim a vida segue boa!
Carmem Galbes

Expatriação e divórcio.

Olá, Coexpa t ! Eu poderia começar esse texto com números sobre a taxa de separação entre os casais que embarcam em uma expatriação. Númer...