Expatriados e a tecla sap.

Viu o estudo da Mckinsey que diz que o lucro tende a ser maior em empresas que têm diferentes nacionalidades entre os funcionários? 
A questão é como se entender entre um sí, no, wann, combien, dove... 
Simples! Mete o "inglesão velho de guerra" como idioma padrão.
Simples?! Ahã.
"As empresas subestimam o estresse psicológico que a troca do idioma pode provocar", diz Rebecca Piekkari, professora de negócios internacionais da Aalto University da Finlândia.
A reportagem "Adotar o inglês em equipes globais desmotiva quem não domina o idioma", publicada no Valor Econômico, traz uma série de "causos" de empresas que passaram por fusões, aquisições etc. e tals e acabaram embananando a comunicação ao ignorar a língua - ou línguas - nativa. 
Resultado: funcionários de bem com a vida e com o sucesso ficando mudos, perda de talentos e um clima de "the book is on the table"  de ameaçar a chance de lucar mais.
Tudo bem, mas fazer o que? Vai ser cada um com a sua cartilha?
Dizem que o Inglês pode funcionar, desde que seja usado de forma simples e direta. "Nosso idioma comum é o inglês, mas sem complicações", diz Thomas Balgheim, presidente-executivo da japonesa NTT Data. Na matéria do Valor, ele explica que para tornar os comunicados internos em inglês de sua companhia mais fáceis,  pede a alemães e italianos que produzam o primeiro esboço porque eles empregam sentenças mais simples e usam um vocabulário que atende às necessidades de uma força de trabalho multicultural."
É o tal do"globish", criado por Jean-Paul Nerrière, um ex-diretor da IBM. 
Ele garante que com 1500 palavras em Inglês dá pra trabalhar, ganhar dinheiro e se divertir em qualquer canto do mundo.
É isso aí, fala que eu te escuto, mas Coexpat que é Coexpat fala pelos cotovelos. 1500 palavrinhas dão mesmo pro gasto?
Travou no aprendizado do novo idioma? Precisa de ajuda seguir adiante? O coaching pode te ajudar! Vamos conversar! Estou sempre no contato@leveorganizacao.com.br
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Carmem Galbes

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