Visita ao expatriado: saudade, bagagem e gastos...

Olá, Coexpat!
Eu sei que essa época do ano costuma ser bem intensa para quem está longe da família. A fase não passa em branco. É que a família expatriada - aqui incluo as pessoas que partiram e as que ficaram - vai ficar extremamente feliz - por ter a chance de matar a saudade - ou muito triste, por passar as festas longe de quem ama.
Desejo que você tenha a chance de estar juntinho de quem mora pra lá da fronteira. Ah, dessa vez é você que está embarcando?
É...eu sei, além de muita expectativa, emoção, saudade, cartinhas, presentinhos e quitutinhos, parente-amigo-amor de expatriado acaba lotando a mala com uma preocupação: dinheiro. Quanto levar? Como levar?
Não tem jeito, o valor só você pode definir. Mas vale lembrar que, para conseguir entrar em alguns países, você vai ter que provar que tem dinheiro para se manter por lá. Isso não é oficialmente declarado, mas tem lugar da união européia, por exemplo, que avalia se o estrangeiro tem condição de gastar cerca de 60 Euros por dia. Se não for o caso, a entrada no país pode até ser negada.
No que diz respeito a como levar o dinheiro, o portal da Exame traz algumas dicas.
O repórter Thiago Bronzatto lista quatro maneiras: dinheiro em espécie, travellers checks, cartão de crédito e o cartão pré-pago.
Qual escolher? Segundo o texto, tudo vai depender do perfil do turista. “Na dúvida sobre qual é a melhor maneira de comprar dólar, especialistas em câmbio recomendam que sejam avaliados os seguintes critérios: destino, tempo de permanência no país, cotação do dólar e restrições orçamentárias.”
Para facilitar sua decisão:

  • Dinheiro vivo - Vantagens: define o quanto será gasto no exterior e é aceito em qualquer lugar. Desvantagem: risco de ser roubado.
  • Traveller check - Especialistas dizem que o traveller pode ser até R$ 0,01 mais barato que o dinheiro vivo. Isso porque é possível negociar a taxa de câmbio. Quanto mais alta a quantia de dólar a ser comprada, melhor o câmbio. O que não se pode deixar de lado é a cobrança lá fora para converter o cheque em papel moeda. A taxa pode variar de 5% a 10% do valor da compra. Além disso, nem sempre é fácil encontrar pontos de troca. Vantagem: segurança.
  • Cartão de crédito - Além da taxa de manutenção do cartão internacional - que varia com a bandeira - o turista paga 0,38% de IOF sobre cada compra. Algumas bandeiras definem a taxa do câmbio no dia da compra, outras no fechamento da fatura. De qualquer forma, os dois modos são um fator surpresa. Você só vai ter condição de saber o quanto está gastando em Real quando já estiver longe. Vantagem: segurança.
  • Cartão pré-pago: Pode ser carregado com crédito de US$ 200 a US$ 20.000. O usuário paga IOF de 0,38% sobre o valor de cada recarga. A administradora cobra US$ 2,50 por saque. Vantagens: segurança e maior controle de gastos, já que o valor do dólar é fixado na data da recarga. Boa viagem! 
Carmem Galbes

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