Olá, X!
O Expatriadas desembarca hoje nos Emirados Árabes Unidos.
O Expatriadas desembarca hoje nos Emirados Árabes Unidos.
Considerado um dos berços da humanidade, esse país asiático está entre aqueles em que Islã e petróleo de misturam.
Independente da Inglaterra desde 1971, o território é dividido em sete emirados, cada um governado por um Xeque. A cada 5 anos o conselho de emires - os descendentes de Maomé - se reúne para escolher entre eles os próximos presidente e vice-presidente.
Como consta na página do consulado, atualmente o chefe de Estado é o presidente Sua Alteza Xeque Khalifa Bin Zayed Al-Nahyan e o chefe de governo: primeiro-ministro Sua Alteza Xeque Mohammed L Rashid L Maktum.
O idioma oficial é o árabe e a moeda é o Dirham, que neste momento vale R$0,48.
Metade dos 4,4 milhões de habitantes é estrangeira. Por isso o inglês predomina. Por isso a maior abertura cultural.
Quem traz mais detalhes sobre a região é Solange Barros Piñeiro, que vive em Dubai.
Ela deixou o Rio de Janeiro há quase 4 anos para acompanhar o marido, piloto de avião.
Solange diz que a ideia é ficar por lá por mais uns 9 anos, “conta feita pelo marido para conseguir reservas pessoais e se aposentar.”
Solange é corretora de imóveis, mas se define como uma mulher de negócios em geral. “Aparece uma oportunidade eu desenvolvo e sigo fechando negócios.” Ela atua como guia turístico exclusivamente para brasileiros, “apenas para a família ou grupo de amigos”, diz.
Então vamos aproveitar esse atendimento vip para conhecer um pouquinho dos costumes da região. Obrigada Solange! Outros detalhes aqui, no blog dela.
Independente da Inglaterra desde 1971, o território é dividido em sete emirados, cada um governado por um Xeque. A cada 5 anos o conselho de emires - os descendentes de Maomé - se reúne para escolher entre eles os próximos presidente e vice-presidente.
Como consta na página do consulado, atualmente o chefe de Estado é o presidente Sua Alteza Xeque Khalifa Bin Zayed Al-Nahyan e o chefe de governo: primeiro-ministro Sua Alteza Xeque Mohammed L Rashid L Maktum.
O idioma oficial é o árabe e a moeda é o Dirham, que neste momento vale R$0,48.
Metade dos 4,4 milhões de habitantes é estrangeira. Por isso o inglês predomina. Por isso a maior abertura cultural.
Quem traz mais detalhes sobre a região é Solange Barros Piñeiro, que vive em Dubai.
Ela deixou o Rio de Janeiro há quase 4 anos para acompanhar o marido, piloto de avião.
Solange diz que a ideia é ficar por lá por mais uns 9 anos, “conta feita pelo marido para conseguir reservas pessoais e se aposentar.”
Solange é corretora de imóveis, mas se define como uma mulher de negócios em geral. “Aparece uma oportunidade eu desenvolvo e sigo fechando negócios.” Ela atua como guia turístico exclusivamente para brasileiros, “apenas para a família ou grupo de amigos”, diz.
Então vamos aproveitar esse atendimento vip para conhecer um pouquinho dos costumes da região. Obrigada Solange! Outros detalhes aqui, no blog dela.
Cinco Perguntas:
X - Como foi o processo até você realmente se sentir em casa em outro país, ou isso nunca aconteceu?
SP - Isso nunca aconteceu!!!
X - O que é ou foi mais difícil durante a sua expatriação?
SP - Vender minhas coisas pessoais. Deixar um filho de 29 anos no Brasil, isto é, dividir a família ao meio porque veio comigo o filho de 11 anos na época. Hoje ele tem 14 anos e o do Brasil está casado e me deu um neto, que hoje tem um ano.
SP - Vender minhas coisas pessoais. Deixar um filho de 29 anos no Brasil, isto é, dividir a família ao meio porque veio comigo o filho de 11 anos na época. Hoje ele tem 14 anos e o do Brasil está casado e me deu um neto, que hoje tem um ano.
X - O que faria diferente?
SP - Terminaria minha faculdade de direito, porque faltava apenas um ano. Em paralelo, faria um intensivo em inglês.
SP - Terminaria minha faculdade de direito, porque faltava apenas um ano. Em paralelo, faria um intensivo em inglês.
X - Toparia ser expatriada de novo?
SP - Sim. No Brasil não tem campo de trabalho saudável para a profissão do meu marido, piloto da Emirates Air Line.
SP - Sim. No Brasil não tem campo de trabalho saudável para a profissão do meu marido, piloto da Emirates Air Line.
X - Quais expectativas se concretizaram e quais viraram pó depois da mudança?
SP - A que se concretizou foi o filho de 11, hoje com 14, ter fluência em Inglês.
A que virou pó foi eu achar que também teria essa fluência. Ilusão! Estou cercada de brasileiros. Aqui os locais não se dedicam aos estrangeiros, e os estrangeiros estão cuidando da própria sobrevivência e sem tempo de criar novos laços. Aqui todos estão de passagem, ninguém veio para se estabelecer e morar para sempre.
SP - A que se concretizou foi o filho de 11, hoje com 14, ter fluência em Inglês.
A que virou pó foi eu achar que também teria essa fluência. Ilusão! Estou cercada de brasileiros. Aqui os locais não se dedicam aos estrangeiros, e os estrangeiros estão cuidando da própria sobrevivência e sem tempo de criar novos laços. Aqui todos estão de passagem, ninguém veio para se estabelecer e morar para sempre.
A boa surpresa:
Conseguir trabalhar sem dominar o inglês, idioma predominante - já que todos são estrangeiros de algum lugar do planeta.
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