Expatriado Virtual.

Olá, X!
Você pode ser uma expatriada e não saber. Aliás, você pode ser uma expatriada mesmo sem botar o pé fora do Brasil. É que para ser expatriada hoje basta estar conectada!
A edição de outubro da newsletter da consultoria Mercer usa uma palavrinha para dar uma abrangência e tanto ao conceito de expatriação, virtual. Isso mesmo, as empresas agora tem o expatriado virtual, “este colaborador caracteriza-se por ter um local de trabalho num determinado lugar, mas com responsabilidades e papéis em outros países, com os quais mantém contato permanente via videoconferências, conversas on-line, etc. Viaja para os outros países ocasionalmente por curtos períodos de tempo”, explica o texto.
Pelo jeito não adianta mesmo. Você pode até recusar o convite de transferência, mas não tem como escapar à tal das adaptações culturais, porque de repente puf, e você é uma expatriada...sem as angústias da mudanças, mas sem as compensações financeiras do processo...
A consultoria tem percebido ainda algumas mudanças nos processos de expatriação. A mobilidade internacional vem descendo os degraus hierárquicos, “cada vez mais os processos de expatriação estão abertos a colaboradores mais juniores, que ainda se encontram numa fase inicial de carreira.”
Isso, de acordo com a consultoria, traz consequências interessantes. As chamadas transferências de curto prazo - menos de um ano - têm sido mais constantes, assim as famílias têm por opção não acompanhar o profissional expatriado, que volta com mais frequência para a casa.
Imagem: SXC

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