Expatriação! Aceito?

Olá, X!
Outro dia vimos aqui que tem muita gente que, apesar de receber o tão desejado convite para fazer as malas, escolhe não cruzar as fronteiras. Os motivos vão do receio de que a família não se adapte à nova cultura até a dúvida de que a experiência internacional realmente gere benefícios para a carreira.
O bom é que medos e incertezas para fulano podem ser a oportunidade que beltrano esperava.
É fato que as empresas não vão deixar de expatriar, ainda mais em um mapa-múndi cada vez mais padronizado.
Então segue um contraponto para a matéria da edição de setembro da Revista Você SA.
O Jornal Valor Econômico de hoje mostra, por exemplo, que a Odebrecht tem investido pesado na expatriação. Texto só para assinantes do jornal.
A reportagem de Marli Olmos aponta que dos 90 mil funcionários da empresa 47 mil trabalham longe de seus países de origem.
O vice-presidente internacional de pessoas e organização, Genésio Lemos Couto, diz no texto que “ao se internacionalizar a empresa percebeu necessidade ainda maior de dissipar a cultura entre os empregados nos países onde atua. Ao mesmo tempo, percebeu-se que enquanto sobrava mão de obra qualificada em alguns lugares havia falta em outros. Isso trouxe a necessidade do intercâmbio de talentos.”
Então para você que está aí em meio aos sinais de mais e de menos, vai mais um dado para ajudar a dificultar a sua escolha de ficar ou de partir. Porque se a decisão fosse simples, tenho certeza que você trataria logo de complicá-la.
Imagem: SXC

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