As indecifráveis qualificações de um expatriando.

Olá, X!
Primeiro vem o zum-zum-zum de abertura de vaga. Para a rádio corredor divulgar os candidatos é um pulo. O convite chega. O estômago gira. Lá está você fazendo mil planos para a mudança e com a maior fé de que a expatriação seja uma baita alavanca em sua vida, e será...de uma forma diferente para cada pessoa, mas será!
Diante das promessas, muita gente abraça a causa e embarca nessa espécie de fila de transplante, já que depois da experiência internacional seu coração, seu cérebro, seu estômago...nunca mais serão os mesmos.
Se você é um dos que planejam entrar para o grupo dos X, segue um resuminho dos requisitos que o mercado avalia ao decidir quem vai embora pra longe.
Sob o título de “Globalização made in Brazil” a repórter Elida Oliveira, do Estadão, ouviu especialistas e listou as qualificações.
Sugiro uma pitada de abstração na interpretação. Boa sorte!
“Quem pensa que só a faculdade é suficiente estará em desvantagem. É preciso ter perspectiva global.” Rodolfo Eschenbach, líder da área de organização e talentos da consultoria Accenture.
“Precisamos de profissionais que analisem, entendam e interfiram no mundo.” Matias Spektor, coordenador do Centro de Estudos Internacionais da FGV.
“Cada vez mais as equipes são multiculturais e precisamos de pessoas que tenham uma visão de mundo diferente e complementar. Isso é viver a globalização.” Vivian Broge, gerente de Recursos Humanos da Natura.
Expatriado “é alguém que desenvolve projetos e, ao mesmo tempo, opera redes de gestão dispersas no mundo.” Roberto Carlos Bernardes, especialista em estratégia empresarial e gestão da inovação do Centro Universitário FEI.
“Precisaremos de pessoas fluentes em mandarim. Leva-se em média oito anos para aprender o idioma. Os jovens de hoje devem correr.” Denise Gregory, diretora-executiva do Centro de Estudos Brasileiros de Relações Internacionais (Cebri) e analista de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento.
Imagem: SXC

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