Olá, Coexpat!
Foram quase 30 dias sem contato!
O afastamento tem nome: repatriação.
Claro que a volta para a casa é diferente da partida, mas nem por isso é menos nebulosa, para fugir do turbulenta.
Meus planos eram retomar nossas conversas diárias quando conseguisse o mínimo de organização: endereço residencial, telefone fixo...essas coisas que identificam o ser social.
Mas alguém já disse que uma vez idealizada a realidade já mudou de nome.
Volto com um pé cá e outro lá.
Foram quase 30 dias sem contato!
O afastamento tem nome: repatriação.
Claro que a volta para a casa é diferente da partida, mas nem por isso é menos nebulosa, para fugir do turbulenta.
Meus planos eram retomar nossas conversas diárias quando conseguisse o mínimo de organização: endereço residencial, telefone fixo...essas coisas que identificam o ser social.
Mas alguém já disse que uma vez idealizada a realidade já mudou de nome.
Volto com um pé cá e outro lá.
Ainda sigo em meio a malas, papelada e estranhamentos.
O tempo “no estrangeiro” não foi longo não - penso eu - só que o suficiente para marcar para sempre um X colossal em minha alma. Mas isso é assunto para depois.
O fato é que, como toda expatriada repatriada que se preze, por motivos técnicos - que envolvem todas as dificuldades que você possa imaginar - não tenho certeza da regularidade dos nossos próximos encontros.
O fato é que, como toda expatriada repatriada que se preze, por motivos técnicos - que envolvem todas as dificuldades que você possa imaginar - não tenho certeza da regularidade dos nossos próximos encontros.
Por isso o termo do momento é: até segunda ordem - seja da vida, do destino, de mim ou de alguém...
Então, até segunda ordem, a gente se fala amanhã.
Carmem Galbes
Então, até segunda ordem, a gente se fala amanhã.
Carmem Galbes
Será interessante ler a perspectiva de uma expatriada em seu próprio país :) Besitos
ResponderExcluirOlá, Bianca!
ResponderExcluirEspero que sim...
Bjs.
Carmem.