Expatriação e o teletransporte para a primeira infancia.

Olá, Coexpat!
Com o propósito sempre de integração cultural e de pesquisa antropológica - claro (#sqn) -  hoje dei uma de americana e fui às compras logo depois do almoço.
É estranho, você entra nas lojas e parece final de semana ou grande liquidação, está sempre tudo cheio. Acho que é porque o clima aqui é de fim de férias. Bom, só vou saber quando mudar a estação.
O ritmo na loja é diferente. Não tem aquela paquera com a mercadoria. O pessoal vai olhando tudo de forma acelerada. O som é de cabide batendo, tac-tac-tac uma peça após a outra. De repente uma pausa. A loira ao lado acha uma blusa linda! Vai ter olho clínico assim lá longe.
Peguei 327 milhões de itens...e nada! É que ainda não me acertei com meu número...
Mas, sabe aquela história da azeitona da empada? Pois é, tanta roupa linda e um soutien que sobrava na frente e apertava nas costas acabou disparando um blá-blá-blá mental. Sim, tenho tido muito disso ultimamente.
Sinto que eu nasci ontem. Não sei mais meu manequim, a noção de caro e barato complicou, sem contar o bê-á- em tudo, no restaurante, no trato e no destrato... Usar moeda então é exercício de paciência, imagina para o caixa...
Mas a gente cresce, ?


Carmem Galbes

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