Olá, Coexpat!
Não é que andando por aí eu achei alguns dados sobre o universo “expatriático”. Tudo bem que os números não são dos mais recentes, foram divulgados em 2006, mas talvez ajudem @s neurótic@s por estatística - sim é o meu caso!
Primeiro as formalidades: a pesquisa é da Mercer consultoria de Recursos Humanos e foi feita em 104 empresas do mundo todo.
O dado que me chamou a atenção foi que sete em cada 10 empresas pagam custos com cursos de idiomas e sobre a cultura local, por exemplo, mas a maioria – dois terços – informa não ter mecanismos para fazer com que a família expatriada sinta-se de fato em casa. Um dos diretores da Mercer , Gareth Williams Bom, diz que a “falta de tempo e restrições de custo fazem com que as empresas concentrem seus esforços em um suporte mais prático e do dia a dia do funcionário” .
Bom, acho que não precisamos mais de números para perceber uma coisa, para assuntos relacionados à saudade, ansiedade, insegurança, etc e tal o suporte vai estar mesmo na nossa capacidade - diria até mágica - de lidar com tudo isso sem descer do salto.
Mas caso hoje você já tenha jogado as tamancas para o alto, que tal mais um dadinho?
A pesquisa revela que os incentivos em dinheiro para compensar o funcionário pela inconveniência de ser transferido continuam a ter um papel importante na política de expatriação das companhias.
Então car@ Coexpat, se o dia estiver um pé...se a noção de experiência que você está acumulando estiver no chinelo, fique descalç@ de vez e lembre-se da meia, isso, do pé-de-meia que você, ou vocês estão fazendo longe da terrinha...
Carmem Galbes
O dado que me chamou a atenção foi que sete em cada 10 empresas pagam custos com cursos de idiomas e sobre a cultura local, por exemplo, mas a maioria – dois terços – informa não ter mecanismos para fazer com que a família expatriada sinta-se de fato em casa. Um dos diretores da Mercer , Gareth Williams Bom, diz que a “falta de tempo e restrições de custo fazem com que as empresas concentrem seus esforços em um suporte mais prático e do dia a dia do funcionário” .
Bom, acho que não precisamos mais de números para perceber uma coisa, para assuntos relacionados à saudade, ansiedade, insegurança, etc e tal o suporte vai estar mesmo na nossa capacidade - diria até mágica - de lidar com tudo isso sem descer do salto.
Mas caso hoje você já tenha jogado as tamancas para o alto, que tal mais um dadinho?
A pesquisa revela que os incentivos em dinheiro para compensar o funcionário pela inconveniência de ser transferido continuam a ter um papel importante na política de expatriação das companhias.
Então car@ Coexpat, se o dia estiver um pé...se a noção de experiência que você está acumulando estiver no chinelo, fique descalç@ de vez e lembre-se da meia, isso, do pé-de-meia que você, ou vocês estão fazendo longe da terrinha...
Carmem Galbes
Hello Houston
ResponderExcluirNão tenho nada brilhante pra dizer, só queria que vc soubesse que fico feliz em poder te encontrar sempre no meu MSN e agora acompanhar tuas aventuras texanas pelo blog..
tudo de bom pra vc e pra tua HP..